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EX DELEGADO DO MARANHÃO E PRESO!

17/02/2013 15h23

Delegado Renê Almeida se entrega e se apresenta à Corregedoria

                                         Delegado Renê Almeida teve a prisão decretada na “Operação Maikan”, que em Macuxi significa “Raposa”  


O delegado Renê Almeida se apresentou hoje, às 13 horas, à Corregedoria da Polícia civil acompanhada das advogadas Dolane Patrícia e Betânia Viveiros. Ele alegou que não havia se apresentado antes porque não tinha conhecimento do motivo dessa prisão e não teve oportunidade de ter acesso aos autos. Disse que se dirigiu à 2ª Vara Criminal para se apresentar ao juiz daquela Vara, mas ele estava para o almoço. A advogada afirmou que ele teve o acesso aos autos negados pelo Ministério Público Estadual.

O delegado teve a prisão decretada por meio da operação da Polícia Civil, desencadeada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e Delegacia-Geral (DG), na tarde de sexta-feira, denominada de “Operação Maikan”, que em Macuxi significa “Raposa”. Junto com ele, tiveram a prisão decretada três agentes da própria instituição e um advogado. Os acusados são: René de Almeida (delegado), JJefferrson Oliveira, Jeovanildo Cardoso e Edilson Albino de Lima (agentes) e o advogado João Alberto Souza Freitas, único a ser preso no dia.

O delegado João Evangelista, titular da DRE, informou que os mandados de prisões contra o delegado, agentes e o advogado foram decretados na mesma tarde pelo juiz da 2ª Vara Criminal, atendendo ao pedido da autoridade policial. Os policiais e o estavam sendo investigados desde abril do ano passado, suspeitos de envolvimentos com os crimes de formação de quadrilha, associação para o tráfico de drogas, corrupção e ameaças.

A Justiça também atendeu aos pedidos de busca e apreensão nas casas do delegado, dos agentes e no escritório do advogado. O João Alberto foi preso em seu escritório, onde ao mesmo tempo foi cumprido o mandado de busca e apreensão e foram apreendidos alguns objetos.

De acordo com João Evangelista, durante a investigação foi possível colher provas. Entre as provas, citou gravações telefônicas e depoimentos que corroboraram com os pedidos de prisões. Informou que foram quebrados os sigilos telefônicos de pessoas investigadas, o que contribuiu para o resultado de agora.

Mais informações na edição impressa da Folha de amanhã.

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